top of page

Iº Encontro
Internacional de
Ensino da Arte

4º Encontro
Nacional de
Ensino da Arte

IMG_9162.HEIC

Sem título, 2018. Alexandre Paes. Caderno e lápis. 

OFICINAS

A ARTE DO SENTIR A ARTE: Ludicidade como estratégia de criação e educação em artes visuais e multimídia

Proponente: Igor Affonso

 

50 vagas

23/10 - 08h15 às 10h15

Proponente:  Carla Santos

30 vagas

24/10 - 10h00 às 12h00

OFICINA DE FANZINE: metodologia e prática de ensino

Proponente:  Layla Magalhães

30 vagas

23/10 - 08h15 às 10h15

Proponente:  Teresa Veríssimo

 

30 vagas

23/10 - 09h15 às 10h15

Proponente:  Rafael Romão 

 

50 vagas

24/10 - 16h00 às 18h00

FILOSOFIA EN-CENA: que novos começos podem o teatro e a filosofia inventar para a educação? 

Proponente:  Mariana Pereira / Mayara Ramos

50 vagas

23/10 - 15h00 às 17h00 (PARTE 1)

24/10 - 15h00 às 17h00 (PARTE 2)

Âncora 1

A ARTE DO SENTIR A ARTE: Ludicidade como estratégia de criação e educação em artes visuais e multimídia

Proponente: Igor Affonso

 

50 vagas

23/10 - 08h15 às 10h15


Igor Affonso - Designer e pesquisador, é mestrando em Design no PPGD/UFRJ, na linha de pesquisa Design e Cultura. Bacharel em Desenho Industrial (UFF) e licenciado em Ciências Biológicas (UNIGRANRIO), atua entre criação, ensino e pesquisa. Fundou o Co.Lab Design, estúdio dedicado a executar projetos na área da cultura e educação, e é autor do livro História em Imagem: Caxias para Colorir. Foi diretor de Conteúdo, Comunicação e Gestão da Inspira Design e hoje, colabora nos grupos de pesquisa Imagem(i)matéria (UFRJ) e Laboratório de Artefatos Físicos, Digitais e Algorítmicos (LAFDA-UFF). Atualmente pesquisa sobre a relação entre design, artes visuais, acessibilidade e educação, e desenvolver desenvolve projetos pedagógicos e de design como freelancer para exposições e editais de cultura.

A OFICINA

A oficina A arte do sentir a arte: Ludicidade como estratégia de criação e educação em Artes Visuais e Multimídia propõe experiências multissensoriais que exploram o corpo, o som e o gesto como formas de criação e aprendizagem. Em formato online e colaborativo, a partir do uso do Painel Semântico do Canva como espaço coletivo de experimentação. Os participantes realizarão duas práticas: traduzir texturas sentidas em linguagem gráfica e “desenhar os sons” de duas músicas distintas. A proposta articula ludicidade, multissensorialidade e multimodalidade como estratégias pedagógicas e estéticas, estimulando a imaginação, a escuta e o diálogo entre arte, design e educação. Destina-se a estudantes, professores e artistas interessados em processos criativos acessíveis, colaborativos e sensíveis.

COLAGEM DA MEMÓRIA

Proponente:  Teresa Veríssimo

 

30 vagas

23/10 - 09h15 às 10h15

 

ESTA OFICINA NECESSITA QUE VOCÊ TENHA OS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA PARTICIPAR DELA
Materiais:
• Cola e pincel
• Tesoura
• Recortes de jornais, revistas, fotografias, tecidos e miçangas
• Folhas A4


Teresa Veríssimo é artista visual em formação pela UERJ e sua pesquisa se concentra nos limites entre corpo, memória e território. Sua produção atravessa linguagens como colagem, pintura, desenho e instalação, explorando texturas e narrativas visuais que revelam fragmentos de experiências e afetos. Busca criar obras que despertem reflexão, inquietação e diálogo, convidando o espectador a habitar um espaço de sensações e questionamentos.

A OFICINA
A oficina Colagem da Memória propõe uma experiência artística que une criação e reflexão. A partir de materiais simples e reaproveitados — como papéis, fotografias, tecidos e miçangas —, os participantes são convidados a compor imagens que ressignificam fragmentos do cotidiano e da própria história. Mais do que um exercício manual, a prática busca estimular a coordenação motora, a imaginação e a liberdade criativa, ao mesmo tempo em que promove a valorização das memórias pessoais e coletivas. Ao transformar recortes em novas narrativas visuais, a oficina se torna um espaço de invenção e de reconexão afetiva, onde cada composição carrega a potência de reinventar lembranças e dar corpo ao sensível.

CRIAÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA A EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL

Proponente:  Rafael Romão 

 

50 vagas

24/10 - 16h00 às 18h00

 

Rafael Romão é licenciado e mestre em Cinema e Audiovisual pela UFF e PPGCINE-UFF, doutorando em Educação pelo PROPed-UERJ. Editor do periódico A Barca e professor de Arte contratado da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro. Roteirista do longa-metragem A Fera na Selva (2019), Diretor-assistente do longa-metragem Cartografia das Ondas (2025) e orientador de mais de cem documentários estudantis produzidos em Realidade Virtual, sendo quatro deles exibidos em eventos da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque. Trabalhou com educação audiovisual em ONGs, escolas do ensino básico, técnico e superior.

A OFICINA

Dispositivos são formas de não partir do zero, fugir do “desenho livre”, propor linhas de ativação que levam às mobilizações criativa das realidades, dos imaginários, dos audiovisuais, das pessoas. Nesta oficina, vamos conhecer alguns dos dispositivos mais famosos utilizados em práticas educativas com o Audiovisual e esboçar formas de criar dispositivos a partir dos saberes que já mobilizamos dentro de nosso cotidiano na Educação.

FILOSOFIA EN-CENA: que novos começos podem o teatro e a filosofia inventar para a educação? 

Proponente:  Mariana Pereira / Mayara Ramos

50 vagas

23/10 - 15h00 às 17h00 (PARTE 1)

24/10 - 15h00 às 17h00 (PARTE 2)

 

Mariana Pereira dos Santos, graduada em Filosofia e graduanda em licenciatura em Artes Visuais, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Mayara Ramos da Cunha, graduanda em Pedagogia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro"

A OFICINA

A presente oficina propõe pensar e experimentar os entremeios do teatro e da filosofia como caminhos para uma educação mais potente. A partir do encontro entre as teorias e práticas de Paulo Freire, Augusto Boal e Walter Kohan, a oficina busca tensionar o lugar do(a) educador(a) e do(a) artista na escola, explorando o potencial criador da arte e do pensamento como práticas de resistência à educação tradicional. Através de jogos teatrais e de uma postura filosófica diante do que está normatizado em nosso educar, caminhamos para uma relação mais ativa com as questões que atravessam o trabalho docente, nos apropriamos de nossas agências sobre a escola e formulamos novas perguntas: quantas escolas cabem em uma escola? Que novos (re)começos podem o teatro e a filosofia inventar para a educação? 

TEATRO PARA MULHERES: metodologias para o ensino político

Proponente:  Carla Santos

30 vagas

24/10 - 10h00 às 12h00

 

Graduada em Marketing e atualmente conclui a Licenciatura em Teatro e o curso técnico em Cenografia. Possui experiência em projetos sociais e em práticas de ensino em arte, desenvolvendo uma trajetória voltada à articulação entre criação cênica e reflexão crítica.
Suas pesquisas concentram-se no teatro político, nas performances e nas religiosidades, investigando o corpo, a cena e a espiritualidade como dimensões de resistência e transformação social.

A OFICINA

A oficina “Teatro para mulheres: metodologias para o ensino político” propõe a exploração de práticas teatrais voltadas ao desenvolvimento de metodologias de ensino que utilizam o teatro como ferramenta de emancipação feminina e de reflexão sobre temáticas políticas e sociais. A proposta dialoga com os métodos de Augusto Boal e Viola Spolin, aliando jogos teatrais e vivências corporais a discussões críticas sobre gênero, poder e resistência.
Inspirada também no Baralho da Emancipação, desenvolvido pela pesquisadora Valeska Zanello, a oficina incentiva a elaboração de jogos e dinâmicas a partir de cartas temáticas previamente impressas ou digitais, promovendo a criação coletiva e o pensamento crítico. Voltada principalmente a graduandos e pós-graduandos das áreas de Licenciatura em Artes
e Pedagogia, a atividade é aberta a todas as pessoas interessadas em experimentar metodologias teatrais e vivências criativas. Com duração de duas horas, a oficina combina teoria e prática, estimulando o diálogo entre arte, política e emancipação social.

OFICINA DE FANZINE: metodologia e prática de ensino

Proponente:  Layla Magalhães

30 vagas

23/10 - 08h15 às 10h15

ATENÇÃO! ESTA OFICINA NECESSITA QUE VOCÊ TENHA OS SEGUINTES MATERIAIS:
Como a oficina é online os materiais serão aqueles que as pessoas tiverem em casa
como papéis, canetas, lápis, tesoura, carimbos, revistas para recorte e cola para colagem.

 

Layla Waltenberg é artista plástica, professora, cientista política, colaboradora do Cannabis Monitor Brasil e pesquisadora ligada aos grupos de pesquisa ‘Pós-temporalidades inconciliáveis’ vinculado ao Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ - PPGARTES/UERJ e o 'Grupo de Pesquisa Educação e Drogas' - GPED/UERJ. Atualmente cursa o sugundo ano de doutorado em 'Ensino em Biociências e Saúde' na Fiocruz.

A OFICINA

A oficina propõe o fanzine como laboratório de experimentação gráfica e textual no ensino de arte. Ancorada na atitude “Faça Você Mesmo” (DIY), a prática valoriza procedimentos construtivos como apropriação de materiais do cotidiano, colagem e exploração tipográfica, permitindo aos professores vivenciar a manipulação criativa da matéria. O fanzine, entendido como mídia artesanal e de baixo custo, estimula a reflexão crítica sobre linguagens midiáticas formais e sobre os filtros do olhar artístico, ao mesmo tempo em que incentiva práticas sustentáveis por meio da reciclagem de resíduos informacionais. Na oficina, os participantes produzirão zines, explorando processos de autoria e compartilhamento de narrativas, integrando a prática artística e reflexão pedagógica, convidando os professores de arte a incorporarem o fanzine como metodologia de ensino que fomenta autonomia, criticidade e inovação nas salas de aula.

Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7

OFICINA DE PINTURA COM MATERIAIS ALTERNATIVOS - Experimentação Artística com Folhas Secas e Tinta Acrílica

Proponente:  Andréa Almeida

20 vagas

24/10 - 14h00 às 18H00

ATENÇÃO! ESTA OFICINA NECESSITA QUE VOCÊ TENHA OS SEGUINTES MATERIAIS:

Materiais necessários:
- Folhas secas (principal suporte)
- Papéis para esboço de figuras e desenhos
- Tintas acrílicas e pigmentos
- Pincéis variados
- Recipientes para mistura de tinta
- Panos ou jornais para proteção da superfície de trabalho

Andréa Almeida é artista, formada em Turismo e graduanda em Licenciatura em Artes Visuais pela UERJ. Pesquisadora no site Nutrição Visual e em outras mídias sociais, sob coordenação da professora Christiane Arcouri. Atuou como professora auxiliar no Colégio Curso Elite por dois anos, desenvolvendo aulas experimentais com estudantes dos anos finais. Mantém canais no TikTok e Instagram n@na.caneta e @LeafArt, nos quais compartilha práticas com materiais alternativos, incluindo folhas secas.

A OFICINA

A oficina propõe práticas de experimentação artística com folhas secas como suporte principal e papel para esboço de figuras e desenhos preparatórios, utilizando tinta acrílica e pigmentos. Destinada a estudantes a partir de 12 anos, a atividade busca desenvolver habilidades cognitivas, perceptivas e motoras, estimulando a autonomia criativa e a expressão individual. A proposta enfatiza a conexão conceitual entre a experiência do aluno e os espaços culturais (escolas, museus, praças e teatros), promovendo uma reflexão sobre vias de mão dupla entre ensino e circulação cultural. A oficina integra prática e reflexão, alinhando criação artística e pensamento crítico, em sintonia com a perspectiva da “virada educativa” na arte contemporânea.

LEA LOGO_ver3.png
UERJ VETOR.png
IART VETOR.png
bottom of page